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terça-feira, 5 de junho de 2018

«The Dinner» - 

 Introdução:  Um filme que gira em torno da história de dois casais: Stan Lohman, um deputado de influência, a sua esposa Kate, o seu irmão Paul Lohman e sua esposa Claire que se reúnem para um jantar luxuoso num restaurante bem conceituado. 
Contudo, este jantar tem por base tomar uma decisão relativamente ao envolvimento dos seus filhos num crime extremamente grave.

Após terem conhecimento de que os seus filhos estavam realmente envolvidos num homicídio, as opiniões dividem-se. Stan Lohman defende que, apesar de serem os seus filhos que se encontram envolvidos no crime, estes deve ser devidamente punidos. Por sua vez, a esposa do seu irmão e até mesmo a sua própria esposa discordam totalmente.

Opinião pessoal :  Após refletir sobre este dilema em que o filme incide, concluí que realmente é uma questão extremamente controversa.
De facto, o homicídio é um crime que detém a primazia entre os crimes mais graves, caso fosse cometido por um filho meu, digo com honestidade que inicialmente sentir-me-ia imensamente indecisa quanto a denunciá-lo ou não.
Obviamente que a atitude correta seria denunciá-lo sem hesitações pois cometeu um homicídio, tirou a vida a outra pessoa e claramente que ninguém tem esse direito. Contudo, estou perfeitamente ciente de que ver o meu filho atrás das grades seria igualmente difícil.

Apesar da dificuldade que este dilema carrega, iria acabar por denunciar o meu filho pois tem de ser feita justiça. Além disso, dar-lhe-ia a compreender que foi algo extremamente grave e seria impensável tornar a acontecer. 


O mais interessante neste filme e nesta situação controversa é que Moverman teve uma clara intenção de ressaltar as piores características do ser humano e evidenciar o quão cruel ele pode ser, independentemente da sua condição financeira ou educação, já que aqui os mais instruídos são os próprios vilões.


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sábado, 25 de novembro de 2017

Síntese do filme «Suicide Room»

      O filme «Suicide Room» retrata a história de vida de Dominik Santorski, um rapaz pertencente a uma família rica, que lhe oferece as melhores condições de vida em termos monetários mas que acaba por proporcionar tudo, menos o amor e atenção desejados por Dominik.
         
A correlação entre a carência de amor e variados problemas como por exemplo o ciberbullying, irão despoletar comportamentos sombrios em Dominik.
   
 Dominik detinha aparentemente inúmeras condições para seguir a vida que fora ‘’estipulada’’ pelos pais, contudo, acaba por renunciar à pressão exercida pela vida o que o torna um adolescente extremamente problemático.

Durante a noite do baile de finalistas, Dominik e o seu colega Aleksander deram um beijo que ficou retratado em vídeo. Posteriormente, esse vídeo foi parar ás redes sociais e acabou por se tornar viral.
    
Dias depois, numa aula de judo, ao lutar com o seu colega, Dominik sofre uma ejaculação devido ao excessivo contacto no exercício. Graças à vergonha que sente e ao bullying que passou a sofrer, começa a entrar em depressão e opta por faltar ás aulas.


Este isolamento levou com que Dominik procurasse felicidade noutro local. Deste modo, acedeu  a um jogo chamado "Suicide Room", onde passou a viver apenas na realidade virtual.

É nesse ‘’mundo’’ que conhece Sylwia que mais tarde passa a controlar a sua vida e a aproveitar-se da fragilidade psicológica de Dominik, pedindo-lhe que arranje medicamentos para que ela se possa suicidar.
   
Contudo, a rapariga falta ao encontro onde supostamente lhe seriam entregues comprimidos e acaba por ser Dominik a tomá-los e morre de overdose na casa de banho.

  Após este infeliz desfeixo, a mãe de Dominik acede ao jogo, anuncia a morte do filho e agradece aos participantes do jogo por terem apoiado Dominik nos últimos momentos da sua vida.
       
Ao saber da notícia, Sylwia sente-se culpada e pela primeira vez em quatro anos, sai de casa e enfrenta novamente o mundo real.


Pode concluir-se que este filme é realmente uma excelente análise a sérios problemas que acontecem na nossa sociedade.
    Através dos problemas vividos por Dominik, são feitas criticas sociais e análises comportamentais que incidem principalmente sobre temas que inúmeros filmes não integram, como por exemplo o ciberbullying que pode levar ao suicídio, tal como aconteceu neste filme. É um filme realmente tocante.

“Mundo fechado, feridas abertas."

Tudo em Dominik é escuro. O seu cabelo, a sua roupa e até os seus pensamentos. - Daniela Resende




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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Análise do filme «Capitão Fantástico»

Título Original: "Captain Fantastic"                
Classificação: M/14
Diretor: Matt Ross
Género: Comédia Dramática
Origem: EUA
Duração: 118 min

Fazendo uma pequena introdução, pode dizer-se que Ben e a sua esposa Leslie idealizaram preparar os seus seis filhos da melhor forma possível, para lidarem com uma vida longe dos padrões de vida dos citadinos. Ensinaram-lhes técnicas de sobrevivência e de luta de modo a demonstrar-lhes o valor de conhecerem a origem do que consomem. Para além disso, ensinaram os seus filhos a pensar pela sua própria cabeça e argumentar cada pensamento e teoria. Contudo, não lhes ensinaram a importância de viver em sociedade.
Entendo perfeitamente a forma crítica do filme que pretende demonstrar a realidade das cidades e o seu consumismo e padrão de vida sem reflexão.
Contudo, apesar de parecer bonita a ideia de procurar uma sociedade alternativa, não acredito que alguém se realize sozinho ou de forma isolada.  Eu sou a pessoa indicada para comentar este assunto pois moro num local completamente isolado, onde a única casa é a minha. Não tenho vizinhos e sinto que se não fosse á escola ou não tivesse qualquer outra forma de convivência com outras pessoas não seria tão feliz como sou. Defendo que o contacto com os outros contribuí para a nossa aprendizagem constante que é a vida.
O filme está bastante bem conseguido e aborda temas com grande relevância. O único ponto que não apreciei e talvez mudasse no filme foi quando Leslie faleceu, penso que Ben tenha levado o acontecimento de uma forma ‘demasiado’ natural. O bom deste filme que vimos na aula é que são expostos argumentos de uma forma extremamente interessante e questionável por muitos.
O  filme termina demonstrando que os extremos não nos servem de nada. Tanto que no final Ben acaba por ceder ligeiramente ao estilo de vida que eles haviam levado e percebe a importância de não isolar os filhos na educação que ele acredita ser a certa. Compreende por fim, que eles precisam de estar integrados na sociedade e é isso que acaba por acontecer. Na minha opinião, certamente que irão muito bem preparados para enfrentar a vida e conseguem pensar por conta própria, mas agora estão mais abertos a aprender também com os outros. O equilíbrio é sempre a resposta.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Apresentação: Daniela Resende

Olá olá meus anjos! 😁👋
Chamo-me Daniela Resende, ainda tenho 16 aninhos 👶 e pertenço á turma do 12ºD.

Faço anos dia 5 de Dezembro (podem mandar prendas) e sou do signo sagitário e segundo o que se consta, os sagitários são das pessoas mais positivas que há! Temos a mente aberta para novas experiências e estamos sempre dispostos a lutar por boas causas, custe o que custar. Eu pelo menos, identifico-me bastante com estas características atribuídas ao meu signo.

 Passo os meus tempos livres a tratar dos meus animais e posso mesmo dizer que a minha grande paixão são eles! Já salvei a vida a muitos animais (até a uma gaivota no vasco da gama) e muitas vezes afeiçoei-me de tal maneira que acabei por ficar com muitos, tanto que tenho mais de 15 gatos e 6 cães, já para não falar dos pássaros, galinhas, cabras e uma data de animais que se eu fosse a enumerar, nunca mais sairia daqui.
Como eu costumo dizer, moro "em cima do monte" e adoro morar ali e poder ter tantos animais como tenho.

É tudo, por agora.
Beijinhos 😊💕